O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, se reuniu nesta quarta-feira, 26, com o colega do Esporte,
Sites nacionais divulgam que o ministro decidiu, após o encontro, pedir demissão. Ele iria entregar a carta de demissão ainda hoje para a presidente Dilma Roussef. Lideranças do PCdoB também discutem nesta quarta, em Brasília, quem será o substituto de Orlando Silva.
Na terça, 25, após a abertura de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar possíveis desvios de recursos no programa Segundo Tempo, comandado pela pasta, assessores no Palácio do Planalto informaram à Reuters que a situação política de Silva dentro do ministério se complicou.
Esse agravamento foi discutido na reunião desta quarta entre Carvalho, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, o líder dos comunistas na Câmara, Osmar Júnior (PI), e o líder do partido no Senado, Inácio Arruda (CE).
Antes da suposta decisão de Orlando Silva de pedir demissão, já era aguardada uma definição de Dilma sobre a manutenção de Silva no governo depois de a Suprema Corte aceitar o pedido do Ministério Público de investigar as denúncias na pasta, que envolvem o ministro.
Na última sexta, Dilma conversou com Orlando Silva e o orientou a continuar seu trabalho normalmente e seguir se defendendo das acusações, mas não lhe deu garantias de que não o substituiria caso a situação política se agravasse. A decisão do STF pode selar a saída dele do governo.
Até agora, o policial não apresentou provas. Ele foi um dos cinco presos no ano passado em uma operação da polícia de Brasília que investigou desvios de recursos destinados a convênios firmados com a pasta.
Silva negou todas as acusações e disse que o acusador era um "desqualificado" que o estava atacando porque o ministério cobra dele a devolução de mais de 3 milhões de reais pelo descumprimento de convênios firmados entre entidades dirigidas por ele e o ministério.
Sites nacionais divulgam que o ministro decidiu, após o encontro, pedir demissão. Ele iria entregar a carta de demissão ainda hoje para a presidente Dilma Roussef. Lideranças do PCdoB também discutem nesta quarta, em Brasília, quem será o substituto de Orlando Silva.
Na terça, 25, após a abertura de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar possíveis desvios de recursos no programa Segundo Tempo, comandado pela pasta, assessores no Palácio do Planalto informaram à Reuters que a situação política de Silva dentro do ministério se complicou.
Esse agravamento foi discutido na reunião desta quarta entre Carvalho, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, o líder dos comunistas na Câmara, Osmar Júnior (PI), e o líder do partido no Senado, Inácio Arruda (CE).
Antes da suposta decisão de Orlando Silva de pedir demissão, já era aguardada uma definição de Dilma sobre a manutenção de Silva no governo depois de a Suprema Corte aceitar o pedido do Ministério Público de investigar as denúncias na pasta, que envolvem o ministro.
Na última sexta, Dilma conversou com Orlando Silva e o orientou a continuar seu trabalho normalmente e seguir se defendendo das acusações, mas não lhe deu garantias de que não o substituiria caso a situação política se agravasse. A decisão do STF pode selar a saída dele do governo.
Até agora, o policial não apresentou provas. Ele foi um dos cinco presos no ano passado em uma operação da polícia de Brasília que investigou desvios de recursos destinados a convênios firmados com a pasta.
Silva negou todas as acusações e disse que o acusador era um "desqualificado" que o estava atacando porque o ministério cobra dele a devolução de mais de 3 milhões de reais pelo descumprimento de convênios firmados entre entidades dirigidas por ele e o ministério.
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