Móveis e eletrodomésticos tiveram a maior alta nas vendas, de 1,8%.
Quanto à receita nominal, foi verificada alta de 0,9%.
O volume de vendas do comércio varejista do país cresceu 0,5% em junho, na comparação com o mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira (14). Quanto à receita nominal, foi verificada alta de 0,9% em relação a maio.
Em maio, as vendas ficaram estagnadas, conforme mostrou o IBGE.
Na comparação com junho de 2012, as vendas avançaram 1,7% e a receita nominal, 9,9%. Já no primeiro semestre, o volume de vendas subiu 3% e a receita nominal, 11,3%. Em 12 meses, as vendas cresceram 5,5% e a receita, 11,9%.
O segmento de combustíveis e lubrificantes, com variação de 8,2% no volume de vendas em relação a junho, foi responsável pela maior contribuição da taxa do varejo
Na comparação mensal, das dez atividades pesquisadas pelo IBGE, o volume de vendas cresceu em seis, com destaque para móveis e eletrodomésticos (1,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (1%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1%); veículos e motos, partes e peças (0,9%); combustíveis e lubrificantes (0,9%) e material de construção (0,6%).
Tiveram resultado negativo as vendas de artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,5%) e tecidos, vestuário e calçados com -1,4%.
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Já na comparação contra junho de 2012, cinco atividades apresentaram resultados positivos, com os resultados mais significativos partindo de combustíveis e lubrificante (8,2%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,8%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,6%). Também tiveram resultados positivos móveis e eletrodomésticos (2,9%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,8%).
Protestos e juros afetam movimento do varejo em junho, diz Serasa
"Analisando os resultados do varejo, por ordem de importância das atividades na taxa global, tem-se que o segmento de combustíveis e lubrificantes, com variação de 8,2% no volume de vendas em relação a junho de 2012, foi responsável pela maior contribuição da taxa do varejo (48%). Em termos de desempenho acumulado no semestre, a taxa de variação chegou aos 6,2%, e nos últimos 12 meses a 7,5%", disse o IBGE, em nota.
fonte G1)
Quanto à receita nominal, foi verificada alta de 0,9%.
O volume de vendas do comércio varejista do país cresceu 0,5% em junho, na comparação com o mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira (14). Quanto à receita nominal, foi verificada alta de 0,9% em relação a maio.
Em maio, as vendas ficaram estagnadas, conforme mostrou o IBGE.
Na comparação com junho de 2012, as vendas avançaram 1,7% e a receita nominal, 9,9%. Já no primeiro semestre, o volume de vendas subiu 3% e a receita nominal, 11,3%. Em 12 meses, as vendas cresceram 5,5% e a receita, 11,9%.
O segmento de combustíveis e lubrificantes, com variação de 8,2% no volume de vendas em relação a junho, foi responsável pela maior contribuição da taxa do varejo
Na comparação mensal, das dez atividades pesquisadas pelo IBGE, o volume de vendas cresceu em seis, com destaque para móveis e eletrodomésticos (1,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (1%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1%); veículos e motos, partes e peças (0,9%); combustíveis e lubrificantes (0,9%) e material de construção (0,6%).
Tiveram resultado negativo as vendas de artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,5%) e tecidos, vestuário e calçados com -1,4%.
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Já na comparação contra junho de 2012, cinco atividades apresentaram resultados positivos, com os resultados mais significativos partindo de combustíveis e lubrificante (8,2%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,8%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,6%). Também tiveram resultados positivos móveis e eletrodomésticos (2,9%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,8%).
Protestos e juros afetam movimento do varejo em junho, diz Serasa
"Analisando os resultados do varejo, por ordem de importância das atividades na taxa global, tem-se que o segmento de combustíveis e lubrificantes, com variação de 8,2% no volume de vendas em relação a junho de 2012, foi responsável pela maior contribuição da taxa do varejo (48%). Em termos de desempenho acumulado no semestre, a taxa de variação chegou aos 6,2%, e nos últimos 12 meses a 7,5%", disse o IBGE, em nota.
fonte G1)