Há 50 anos (após uma longa sucessão de atentados à normalidade democrática que se iniciaram com o suicídio de Getúlio Vargas, também vítima de golpe) se concretizava o golpe militar que instaurou a mais longa ditadura da história brasileira.
A pretexto de salvar o país do comunismo, os militares cassaram direitos, expulsaram professores de universidades, prenderam, torturaram e mataram jovens estudantes, trabalhadores e mesmo colegas de farda, como vêm revelando a Comissão Nacional da Verdade, que recentemente identificou o torturador e assassino do deputado Rubens Paiva, pai do escritor Marcelo Rubens Paiva.
Com o crescimento da resistência democrática, inclusive armada, os militares aprofundaram e endureceram o regime, a partir de sucessivos Atos Institucionais, que no auge da repressão instaurou inclusive a pena de morte oficial – uma vez que a extraoficial já era praticada pela Operação Bandeirantes, pelos DOI-Codi, pelos aparatos secretos das Forças Armadas, das polícias estaduais e de grupos paramilitares tais como o CCC (Comando de Caça aos Comunistas).
Fonte: Editora Alexandria
A pretexto de salvar o país do comunismo, os militares cassaram direitos, expulsaram professores de universidades, prenderam, torturaram e mataram jovens estudantes, trabalhadores e mesmo colegas de farda, como vêm revelando a Comissão Nacional da Verdade, que recentemente identificou o torturador e assassino do deputado Rubens Paiva, pai do escritor Marcelo Rubens Paiva.
Com o crescimento da resistência democrática, inclusive armada, os militares aprofundaram e endureceram o regime, a partir de sucessivos Atos Institucionais, que no auge da repressão instaurou inclusive a pena de morte oficial – uma vez que a extraoficial já era praticada pela Operação Bandeirantes, pelos DOI-Codi, pelos aparatos secretos das Forças Armadas, das polícias estaduais e de grupos paramilitares tais como o CCC (Comando de Caça aos Comunistas).
Fonte: Editora Alexandria